quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Não quero que seja utopia

Tenho um projeto de iniciação científica na faculdade, cujo título é: Inovações metodológicas no ensino de química para pessoas com deficiência auditiva.
Estava eu pensando no escreveria no meu relatório parcial de iniciação científica, e adivinha o que me veio à mente?

Poxa! é tão bonito e importante o que eu desejo fazer com meu projeto, se 50% dos meus objetivos propostos pudessem ser cumpridos seria de grande valia no âmbito da educação especial em Manaus, em virtude da atual realidade presente nas escolas regulares.

É tudo bonito, há opções de inovações, adaptações e se possível até mesmo certas criações que buscam facilitar o processo de ensino e aprendizagem de química aos alunos com deficiência auditiva no ensino médio, porém temo que seja apenas mais uma opção, mais um projeto...
É necessário que os profissionais de educação abracem esta causa e lutem pelos direitos de alunos que apesar de sua deficiência auditiva possuem grandes potenciais e precisam ser incluídos em qualquer escola regular, porque afinal de contas esses alunos possuem esse direito.

Como sou uma futura professora de química, vou fazer o que estiver ao meu alcance para proporcionar esta inclusão, para transformar as palavras do meu projeto em ações, visando a melhoria na qualidade de ensino, pois eu NÃO QUERO QUE SEJA UTOPIA. Eu acredito!!!!! Fora hipocrisia!!!!
Ensino de química de boa qualidade à todos! É um direito todo seu!

By: Kedma Gaspar